terça-feira, 30 de outubro de 2007
Poema...
Quando a barca desce o rio
lânguida
e sem pressa
rangendo as peças
de seus componentes
no horizonte
intenso
à luz do poente
eu vejo a lua
e também o sol
lá no céu suspenso
e penso
e lembro
...dourar a pilula
pepita branca
reluzente e límpida
que no calor da lingua
na boca se desmancha
... sorrindo engulo
num gole de água
a própria fonte
que me suporta a vida
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